segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Na humilde!

Morena d'Angola que leva o chocalho amarrado na canela! Será que ela mexe o chocalho ou o chocalho é que mexe com ela?

A LAIÁ
Ô LOIÔ
A LAIÁ
Ô LOIÔ

Moooooooooooooooooooorena d'Angola que leva o chocalho amarrado na canela! Eu acho que deixei um cacho do meu coração na Catumbela~


ÔOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO LAIÁ
ÔOOOOOOOOOO LOIÔ

Isso é de autoria do Chico Buarque

E a gente endoidece em companhia, endoidece sozinho, endoidece pra ganhar, endoidece por perder, endoidece porque todo o resto já endoideceu faz tempo e as vezes pras coisas fazerem algum sentido a gente tem que endoidecer junto.

E isso é de minha autoria. Não é poesia, não é reflexão, não é arte. É só uma constatação do óbvio.


Vou comprar alguns chapéus. Será que preto fica legal? Tipo, pra usar com qualquer roupa. Ou bege e pá. Bege é l0rk0!
Opiniões serão bem vindas =D


AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
AAAAHAHAHAHAHAnóiquetá.


Pronto, tô bem.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Democracy will never be defeated

Votos encerrados!
Sexta será.
Estejam aqui a partir das 14 horas. :D

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Ele é grandão, ele é gostoso!





É isso aí, galera! Está de volta o momento pelo qual cada um de vocês veio ao mundo! O evento lendário que só dá sua graça duas vezes por ano! O SUPER, O BLASTER, O DRAGON,
MILK SHAAAAaaAAAAaaAAaAAaAAaaAAKE A LA GAM!!!!!!!!!!!!!!11111!!!!!!!!!1!!!@!2!@21!!!1!!!!!!1!!!!
one!!1!onebyone!!11!11!!11!!11umuno!!1!unod
ostres!11!!unoarticuno!!1!!1!!one!!1!eleven!!1!

A história eu já contei várias vezes pra várias pessoas, então vou me poupar de contá-la de novo. Começou como uma coisa casual entre amigos, e hoje já é um evento NACIONAL com convidados do BRASIL INTEIRO (Pirado) que comparecem só para provar desta maravilhosa iguaria preparada pelos nossos três EXÍMIOS cozinheiros! Cozinheiros esses que não revelam a receita secreta para absolutamente ninguém!


Está sendo finalmente estabelecida a data do próximo Milk Shake comunitário, e dessa vez quem escolhe é você! Eu coloquei ali ao lado uma enquete com várias datas para realizarmos o Milk Shake, todas a partir de semana que vem. Estou mandando o link desse post para todos votarem e chegarmos a um consenso. Depois é só me cobrar ou vir ver aqui pra saber qual foi a data escolhida!

SE VOCÊ NÃO RECEBEU O LINK DIRETAMENTE DA MINHA PESSOA MAS FICOU SABENDO DO MILK SHAKE, COMPAREÇA TAMBÉM! VOCÊ É UM CARA DE SORTE! SIM SIM SIM


O milk shake é grátis, mas pede-se que traga alguma quantia em dinheiro para ajudar-nos a comprar ingredientes extras pro caso do que eu tiver em casa não der pra todo mundo.
Aqui tem PS2, mas quem quiser trazer um video-game, fique a vontade. :D

TRATAR COMIGO SE NÃO SOUBER O ENDEREÇO
VAMO QUE VAMO

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Time's wastin'~

Meu pai é um homem muito bom, mas muito preocupado. Tanta preocupação desnecessária com tanta coisa faz dele uma pessoa extremamente estressada. E eu, a pessoa mais calma por perto, sou um alvo constante para ele descarregar o estress.
Eu encaro o fato de engolir essas constantes reprimendas sem sentido como meu jeito de agradecer por tudo o que ele já fez por mim.

Hoje ele ficou notavelmente puto porque eu estava dormindo pelos cantos. Na mente dele, eu estive jogando poker durante toda a madrugada faz cinco dias, e isso tem me impedido de dormir a noite. Não há meios de fazê-lo entender que todas as doenças terminadas em "ite" que estão me atacando no momento me impedem de respirar na horizontal.

Aliás, eu ando cansado demais pra dar qualquer importância pra o que os outros pensam ou deixam de pensar. Preciso dormir.

Como se não bastasse, supostos fantasmas do passado andam mais firmes do que nunca na minha cabeça. E ela dói, ainda por cima. Qualquer dia eu ainda vou escrever tudo a respeito aqui sem meias-verdades, sem indiretas nem omissões. Essas coisas fazem bem pra descarregar... Em todo caso, talvez eu apague em seguida.

Caramba, ultimamente esse blog tem sido um diário. Mil perdões.


SANTO COMBO DE MIMIMI, BATMAN

Like a crazy old soldier

Ando doente ultimamente e, muleque, tô com uma dor-de-cabeça que não é normal. Sofro de constantes pesadelos com essa porcaria. Por outro lado, tendo algo a ver ou não, ando pensando nas coisas por outro ângulo.
Chegando a conclusões antes inimagináveis, me preocupando ainda menos com certas banalidades. Algumas que eu, inclusive, não consigo expressar em verbos coesos.

Caramba, a vida é mesmo um bocado interessante. Sacana, injusta e tudo o mais, mas muito interessante.
E, ora essa, paciência é uma virtude.

Ok, devo admitir que, ao contrário do que eu sempre prometo, essa porcaria de post não tá fazendo o menor sentido. Vou compensar com alguma coisa legal, pode ser?


ADASJDh, esse vídeo sempre me bota pra cima quando eu preciso. Se alguém milagrosamente souber o nome da música, diga-me por favor!
Boa noite.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

O velho tem sempre a razão.


Hoje eu li uma historia num livro de contos de fadas. Nunca tinha ouvido antes, achei muito bonita.
Chama-se "Tudo está bem quando acaba bem"



Qualquer dia eu conto.

sábado, 5 de dezembro de 2009

Vida louca, vida... Vida imensa~

48 horas seguidas de pura farra. Festa, festa, festa, sonambulismo, historias de terror, futebol, peça... Eu não poderia ter imaginado um jeito melhor de me despedir da galera toda. Aliás, foi tudo tão divertido que muitas vezes eu nem lembrava que boa parte deles eu nunca mais veria na vida.

Fica aí aquele beijo pra galera do terceiro que foi o mais paneleiro mas o mais unido, pra galera do segundo que me adotou, pra galera do primeiro que eu adotei, pra galera precoce do ginásio, pra mulecada do Pokemon do primário, pra galera zumbi da manhã, pros refinados do Cambodja, pros alta classe do Alpha e pros pinguço do PqP.

E claro, aquele beijo pros truta da panela.
Uma foto estilosa vale por mil palavras. Não tão todos aí, mas você quase pode vê-los nas sombras.



terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Reason to believe

Um grande amigo meu me mandou esse vídeo por Orkut. Na verdade eu já tinha visto, tenho uma versão dessa música no PC e... Ok, eu mesmo me mandei o vídeo.
O que, convenhamos, não altera o fato de ser uma baita sonzera.

Fica aí mais um fruto daquela velha insônia diária:




If I listened long enough to you
I´d find a way to believe that it´s all true
Knowing that you lied straight-faced while I cried
Still I look to find a reason to believe

Someone like you makes it hard to live without
somebody else
Someone like you makes it easy to give
never thinking about myself

If I gave you time to change my mind
I´d find a way and I'd leave the past behind
Knowing that you lied straight-faced while I cried
Still I look to find a reason to believe

Someone like you makes it hard to live without
somebody else
Someone like you makes it easy to give
never thinking about myself

If I listened long enough to you
I´d find a way to believe that it´s all true
Knowing that you lied straight-faced while I cried
Still I look to find a reason to believe


Editando:
AJSDHAS puxa vida, já são 6 e 20 da manhã.
Dentro da própria cabeça, com toda a ressonância e tal, a voz fica bem diferente. Aos meus próprios ouvidos, sou um exímio cantor. Será mesmo?
Sem o que fazer e sem conseguir dormir, me gravei cantando essa música para ouvir em seguida. E minha nossa senhora, como eu canto mal.
Sou definitivamente um homem sem talentos.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Meu caro amigo, me perdoe por favor se eu não lhe faço uma visita...

Mas como agora apareceu um portador, mando notícias nessa fita.

Agora que a minha unidade escolar só tá tendo aulas de manhã, me refugiei no único porto seguro que ainda tem aulas a tarde. Cambodjão.
Puta lugar agradável esse Cambodja, viu. A galera de lá é um tanto quanto parada demais, mas o lugar é incrível.
A escola é pequena... Nem cantina tem. Na hora dos intervalos os alunos dispersam-se pelas ruas do centro por uma série de lanchonetes e padarias de música e ambiente agradáveis que ficam nas redondezas. Uma em especial, logo ao lado, onde os mulecote sentam pra jogar poker, é muito jóia.
Tudo muito rox, tudo muito dez. Não fosse pelo vestibular e o fato de se tratar de uma escola, eu me sentiria plenamente a vontade.

Aqui na terra tão jogando futebol. Tem muito samba, muito choro e rock'n roll...
Nuns dias chove, noutros dias bate sol..
Mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui tá preta.


Hoje eu "conheci" a Bárbara, uma moça muito esquisita do Cambodja.
Perceba a esquisitice.
Ela não é gostosa, apenas. Ela é gostosa e bela pra caralho. É um pedido pessoal de perdão de Deus por todas as suas cagadas.
Ela não é só inteligente, não. Ela tá sempre enfiada com a cara em algum caderno. Ela tá sempre em primeiro nas classificações de simulados e porvas.
E não acaba por aí. Dizem as fofocas que ela também é muito gente boa.
Diante de tal exemplar de ser humano, eu não podia ficar quieto. Estava eu passando pelo corredor quando vi ela lá, sentada estudando. Tive que dar os parabéns a ela.
Sim, eu parabenizei uma pessoa por ela existir.

Imagino eu com meus botões que essa menina tenha algum defeito. Um defeito simplesmente colossal, pra compensar tudo isso. Espero jamais descobrí-lo.

Muita mutreta pra levar a situação
que a gente vai levando de teimoso, de pirraça
Que a gente vai tomando, que também sem a cachaça ninguém segura esse rojão.

Mas, seja lá quem for você, caríssimo leitor, contenha suas fofocas. Não tá rolando nada entre eu e a dita cuja. Aliás, nós mal nos conhecemos.
Não sei se passei na segunda fase da Unicamp, mas já estou me flagelando por não estar estudando feito um porco.
Caramba, não só por causa do meu futuro profissional. Se eu quero tanto mudar meu ritmo de vida, eu deveria estar me empenhando mais pra entrar naquela desgraça.
Sei lá.

Mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui tá preta.

Bom, pelo menos no Cambodja o clima de vestibular é maior. Aquelas pessoas normais que estudam e não matam aula comigo pra jogar Magic provavelmente serão uma boa influência na dita reta final.

...Que também sem um carinho ninguém segura esse rojão.

Meu caro amigo, eu bem queria lhe escrever mas o correio andou arisco.
Se me permitem, vou tentar lhe remeter notícias frescas nesse disco.
Aqui na terra tão jogando futebol.
Tem muito samba, muito choro e rock'n' roll.
Uns dias chove, noutros dias bate sol.
Mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui tá preta.
A Marieta manda um beijo para os seus.
Um beijo na família, na Cecília e nas crianças...
O Francis aproveita pra também mandar lembranças a todo o pessoal.
Adeus
Más notícias não andam sozinhas.
Hoje de manhã morreu um amigo meu, de São Paulo. Ele era um policial. Meio porra loca e pá, mas eu gostava dele. Uma pena mesmo.
Três tiros.

Lembro de quando ele ficou todo bobo mostrando o filho recém-nascido pela webcam. Aquele cigarro na boca e aquela cara fechada com um bebê meio sonolento nas mãos.
Era um cara que definitivamente não prestava, isso eu posso garantir, mas mesmo assim faz falta.
O muleque vai crescer e eu, um nerd qualquer em algum canto do interior, conheci o pai dele melhor que ele mesmo.
Chato pensar nessas coisas... Mas é assim que é, né.





sábado, 21 de novembro de 2009



Ah, mas artistas são uma piada.
Por trás de sua falsa humildade, todos se acham melhores que a massa. Crêem que valem alguma coisa só porque são únicos. Ora, grande merda ser único.

Cuspindo frases sem sentido em fundos coloridos, fingindo que elas contém os segredos da vida. Elogiando as frases desconexas de outros artistas, num consenso silencioso de auto-ajuda e irmandade entre todos os mentirosos.

Ah, artistas. Vocês se amam e todos os idolatram, mas eu sei o que vocês realmente são. Seus sanguessugas geniais...

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Your latest trick

Esquisito, esse negócio de morte.
Uma hora o cara tá lá, na outra ele não tá em lugar nenhum.

Todos os problemas se tornam insignificantes. Um ano a mais de cursinho não importa em comparação com uma vida a menos de qualquer coisa. Um relacionamento, dois... Pouco interessa.
O cara morreu. Tenso.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Jesus apaga a luz!

O Criador diz:
"Que desfaça-se a luz!"

Jovem Nerd diz:
"Meu nome é John Connor... E se você está ouvindo isso, você é da resistência."

And the dead shall rise from their graves when there's no more room in hell. Mwahaha...


Foi divertido assistir pela sacada. Tudo escuro, com exceção do castelo (Temos# # água e energia. Todos os# sob##reviventes que ouvirem esta transmissão serão acolhidos. # # Sobreviveremos enquanto estivermos un##idos!#) e da cidade vizinha, se perdendo no horizonte.
E quando finalmente começou a voltar, as coisas iam se acendendo de todos os lados, rapidamente fechando um círculo cujo centro era meu prédio tal qual uma onda de... energia elétrica. Foi legal de se ver.



No Rio tinha uma família sendo mantida como refém. No instante do blackout, os policiais entraram baixando o cacete.
Aqui na cidade uma mulher estava conversando enquanto esperava o elevador, abriu a porta e entrou e ele não tava lá. Ela caiu de uma altura de 12 andares e morreu.
Altas histórias serão contadas sobre esse blackout, imagino eu.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

I know you understand, ‘cause you briefly looked away

Nunca estive tão livre pra escrever o que eu quiser no blog como agora. Essa temporada sem leitores faz eu me sentir inteiramente uncensored.

As vezes eu me privo de falar alguma coisa por medo que alguém tome isso como uma indireta. Quando alguém toma algo como uma indireta, as vezes ele nem se dá ao trabalho de responder. Nesse caso, eu nunca ficaria sabendo que o cara interpretou o que quer que eu escrevi como uma indireta e não poderia explicar o mal-entendido.
Da mesma forma, as vezes eu me privo de fazer alguma indireta por medo de ficar muito na cara.

Mas escrever pra ninguém é mágico. No futuro talvez alguém leia, mas aí vai ser tarde demais pra pensar o que quer que ele queira pensar a respeito.

Bom, whatever. Esqueci o que eu ia falar.

Ah, lembrei.

Por duas vezes, recentemente, já acompanhei a digníssima Gabi até a casa dela, e nas duas tivemos animadas conversas de cunho levemente filosófico, conflitando pontos-de-vista de modo saudável. Isso me organizou algumas idéias que eu já vinha construindo faz um tempo, e cá vai o resultado:

Com o tempo, as pessoas tendem a se tornar naturalmente mais frias. Uma paixão não correspondida aqui, um fim de namoro ali, um chifre acolá e a galera vai enrijecendo cada vez mais. Vale tanto pra mulheres quanto pra homens.
Depois de ser traído uma vez, aprende-se a não confiar tanto assim numa pessoa. Desse modo a próxima vez não vai doer tanto assim. Com o tempo acostuma-se com essa visão de mundo em que ninguém merece confiança e acaba traindo também, como que pré-meditando que o seu parceiro vai te trair de qualquer jeito e já dando o troco com antecedência. É doido, mas sinto que não estou viajando tanto dessa vez.
Ou por vezes alguém ama demais uma pessoa e o fato de ela não ir nem um pouco com a cara do infeliz o faz, bobinho, pensar que é o único indivíduo no mundo capaz de amar desse jeito. E a partir desse momento ele se auto-reprime pra nunca mais amar tanto assim. Cria-se assim o medo de se apaixonar.
Ou então um término repentino despedaça qualquer engajado, e a ferida leva a dificultar o envolvimento com a próxima pessoa. Isso quando o cara não resolve nunca mais se comprometer tanto e sai pegando geral. Chamam isso de "amadurecimento". Mas eu, em minha humilde opinião, não vejo muita graça em contato sem paixão, por menor que seja.

Digo tudo isso porque, depois de tomar meu próprio pé-na-bunda, naturalmente passei por reflexões a respeito da validade de amar de novo e coisa e tal. Não tive absolutamente nenhuma ajuda externa, até porque a maioria das pessoas chega as conclusões que eu falei há pouco, mas no fim das contas decidi que valeu a pena, sim. Cada lágrima ou sufoco com certeza vale a pena.
Sou a favor de botar a cara pra bater. Cair de cabeça e se deixar levar de corpo e alma por uma paixão, seja com quem for. Fato que quanto maior o vôo maior é a queda, mas no fim das contas sempre sobram as boas memórias. Só basta ser forte pra mantê-las.
Quando tudo termina sobram as más lembranças, as boas e, pra pender a balança, a experiência. Resta saber o que você vai fazer com essa experiência. Ora, RPG não é de total inutilidade afinal.

Não considero um problema amar infinitamente uma pessoa e ela não conseguir amar nem um centésimo de volta. Com tanto que ela goste um pouquinho e aceite o que a outra tem pra oferecer, já tá bom demais. Afinal, é matematicamente impossível as duas pessoas amarem uma a outra do exato mesmo jeito.

Ser trocado faz parte. Ninguém é a melhor pessoa do mundo e, por azar, pode acontecer do parceiro descobrir isso. Mas depois que já trocou, paciência. A vida tá aí pra viver e é curta demais pra perder tempo com quem não se quer mais, por mais triste que seja. Claro que dói, magoa e deixa feridas mentais talvez pra vida inteira, mas é importante não deixar que elas se transformem em traumas.

Uma cicatriz é uma cicatriz. Um trauma é um trauma.

Claro que é muito mais fácil se tornar um pouco mais frio a cada aventura. Eu mesmo tenho um pé na malandragi e adoro fazer as coisas pelo modo mais fácil. Mas essa, não. Requer muita força de vontade preservar essa centelha de ingenuidade, mas pode valer.

Sei lá, nesse caso me manterei sem amadurecer.
Talvez eu não trepe tanto na faculdade, afinal. Talvez perca meu tempo com mais uma dúzia de mulheres problemáticas, mas eu sei que no fim vou me orgulhar do meu passado.
Quero amar como um pivete quando tiver meus quarenta anos e chorar como uma bichona quando for largado. Resolvido.


quinta-feira, 5 de novembro de 2009

É fogo, irmão~

Ora, mas veja você! Estou conseguindo sumir.
Pra uma pessoa tão egocêntrica quanto eu, achei que seria mais difícil. Mas agora falta pouco.
Bom, verdade que falta a parte mais complexa, mas é pouco.



Vuash!

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

You got to get yourself together. You have stuck in a moment and you can't get out of it!

AAH TÁ OBRIGADO BONO, AGORA ENTENDI.

Don't say that later it will be better. you got stuck in a moment and you can't get out of it~



U2 não pode morrer antes de eu ver um show ao vivo (materialmente falando) /uhm

No I won't shed a tear just a long as you stand, stand by me

NÃO BONO, VOCÊ NÃO TINHA QUE TER CANTADO ISSO!
MALDITO NÃO CONSIGO ACOMPANHAR SEUS MOVIMENTOS

Más lembranças e um belíssimo show :')

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

And if I was in your position I would put down all my ammunition...

Dia recente desses nossa panela brincou de queimada durante um repentino horário livre. Hoje fui em uma festa de 15 anos e, apesar de não conhecer ninguém, me diverti um bocado em família.
As coisas começam a ficar mais alegres lá fora, mas essas constantes metáforas com mariposas não saem da minha cabeça. Ah, se eu pudesse pegar uma colher e arrancar o naco do meu cérebro que tá fazendo isso...

Maldita
determinação

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Dizem que chorar faz bem, mas na verdade não resolve porra nenhuma.

Pô, as vezes me dá vontade de ter me inscrito no vestibular de alguma faculdade lá fora. São Paulo, talvez Rio.
Fugir dessa várzea toda por aqui e começar do zero. Resetar a build e pá.
Mas sei lá, as coisas mudam por conta própria no fim das contas... Não é preciso se esforçar tanto.
Não é que eu seja depressivo e esteja reclamando da vida. Só seria uma variação bem vinda.
Eu ia sentir saudades pra caralho da negada toda por aqui, mas tudo tem seu preço...

A idéia inicial era terminar o post por aqui mesmo, mas uma sequência de posts pequenos semi-profundos é onda, e eu não curto onda.
Ao invés de terminar, monologarei sobre qualquer coisa.


Não sei se isso vale pra todo mundo ou se é só pra mim, mas eu mudo direto o perfil do meu Orkut. Minha teoria é que assim eu acho que minha vida vai mudar alguma coisa, aí não muda nada e eu resolvo tentar de novo. Tudo isso subconscientemente, claro.
Mas sei lá, as vezes é pura falta do que fazer mesmo.

Perceba, eu falo tanto sobre mudar o ritmo da minha vida que parece que tá tudo uma puta desgraça, eu sou um drogado irremediável e tenho quatro filhos esplhados por aí em barrigas de 12 a 15 anos. Não é bem por aí.
Acho que eu me acostumei com um estilo de vida, ele mudou e eu não curti o atual, preferindo assim o anterior. Ou não tem nada a ver e é só a ansiedade do vestibular se aproximando cada vez mais. Ou outra coisa, vai saber... Só sei que eu gostaria muito de acordar e presenciar coisas absurdamente inesperadas no decorrer do dia só pra espantar a monotonia.


Preciso dormir.


Correção.

Preciso hibernar.

Hibernar por dias e dias e dias pra depois acordar e caçar salmões. E nesse meio tempo eu queria ter um cérebro não super-desenvolvido. Uma coisa normal de um mamífero normal, sem as preocupações, problemas e fantasmas dos seres humanos. É, isso seria bem bacana.

Como não posso, resta-me aproveitar o feriado.


Sabem que filmes eu vi?
Up - Altas Aventuras
9 - A Salvação
Tá Chovendo Hambúrguer

Por ser do Tim Burton, talvez você pense que 9 é uma obra ALTAMENTE indispensável e na moda. Não é. Dos três filmes, eu deixaria tranquilamente em terceiro.
Tipo, é legal. Bonitão, medonho, cheio de efeitos, essas coisas. Mas os outros são melhores.
Tá Chovendo Hambúrguer é estupidamente melhor do que parece ser e não deveria ser julgado pelo cartaz nem pelo trailer. Por outro lado, pode ser julgado pelo nome. É muito apropriado. Fica em segundo.
Up é uma obra de arte indispensável pra vida, daquelas tipo Wall-e. Tenho dito.

Aliás, encher a casa de balões e fugir pra América do Sul parece uma idéia conveniente. Oh, wait...


Quando eu digo que vou estudar por dinheiro algumas pessoas devem pensar horrores sobre mim. Na verdade eu quero ter dinheiro pra poder viajar e fazer exatamente o que eu tô morrendo de vontade agora. Desaparecer. Desaparecer com direito a cheiro de mar e suco de laranja. Ô, vidão.


Eu obviamente não sou do tipo que se preocupa muito para o que os outros pensam, mas se eu paro pra pensar vejo que isso pode ser bem interessante. Cada pessoa tem uma visão diferente e distinta sobre mim dependendo das minhas ações enquanto com ela. Ações essas que foram influenciadas por uma série de fatores randômicos externos e talvez não fossem exatamente o reflexo do meu verdadeiro eu, mas algo necessário naquele momento em específico. Já pensou?
Tem um ou outro doido que me considera bem acima do que eu realmente sou.
Em compensação, há gente que me despreza por aí, coitado de mim.
E na verdade eu nem sou tão interessante assim.
Aí no fim das contas são poucas as pessoas que realmente dá pra apontar e falar "Esse aí me conhece bem". É legal concluir isso. Meio inútil, mas legal.


De repente me ocorreu acompanhar o Renan (irmão do Dok) até a escola na quinta de manhã e me alistar no voluntariado da ONG por ali. Cuidar de criança e pá. Ensinar teatro.
Agora eu sou uma pessoa útil na sociedade! Yes.
Dependendo de como eu me sair nisso, vou perguntar pra Soraia se ela pode me levar até o Boldrini pra eu conhecer as paradas por lá.

Sei lá, me sinto mais a vontade com isso do que com Engenharia da Computação. Não que eu vá largar os estudos e virar palhaço de hospital, lol. Mas não vejo porque não ser um palhaço de hospital engenheiro de computação.

Gosto de ajudar. Ajudo o grupo onda a minha mãe trabalha como pau pra toda obra em diversos eventos. Cansa pra caramba, mas eu me sinto incrivelmente satisfeito no fim. Não estou diretamente trabalhando com os deficientes que eles ensinam, mas só de ajudar essa gente que ajuda os outros eu me sinto exatamente onde devia estar. Talvez seja uma necessidade egocêntrica de se sentir importante pra alguma coisa. Talvez eu tenha achado algo que valha a pena fazer com essa vida enorme. Não sei.



Porra nenhuma.


Pô, tenho que tirar uma música de 10 minutos no baixo pra tocar no evento de fim de ano que eu nem fui oficialmente convocado ainda. Tenso. Eu mal lembro como se segura um baixo... (/exagero)
Mas naquelas, vai dar tudo certo. Ainda tem tempo.
Puxa, ano passado foi divertido a beça.


Agora a imponente marreta de areia do sono me quebrou de vez. Vou nessa. Foi bom monologar com você, seja lá quem for.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

See the moon... Smiling, dancing...

Ontem eu percebi que a luz que entra no meu quarto e bate na minha cara quando eu vou dormir de janela aberta não é da cidade. É total e exclusivamente da lua.
Achei o maior barato.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Challenging everything... VUOSH

Hoje eu plantei um pé-de-feijão. Apesar de odiar biologia, acho que cuidar de plantas é um barato. Sempre me encanta aquelas curiosidades todas sobre plantas que a professora manda durante as aulas. Já tendo essa mania maldita de cuidar da vida dos outros, talvez eu pudesse suprí-la com uma plantinha, pensei eu com meus botões.
Um dia terei meu próprio bonsai, mas até lá estarei treinando com pés-de-feijão. :I

Aliás, a mesma explicação cabe a minha recente aquisição em games, Sim City 4. Fato é que a minha pequena metrópole não tem nenhuma cidade super saturada de gente e que uma das cidades tem mais fazenda do que gente, mas creio que meus habitantes virtuais tem uma vida muito mais agradável que a dos que estão no computador do Preto e do Gibão, que se vangloriam constantemente com suas megalópoles transbordando pobres sem opção e fumaça. E tenho dito >V

Tem gente, senão todos, que observa muito as pessoas ao seu redor. Tem gente que cria um imenso ódio por tudo ao conhecer melhor as coisas. E quanto mais conhece, mais odeia. Tem gente que ama tudo isso. E quanto mais conhece, mais ama. Talvez seja só a diferença entre otimistas e pessimistas. Ou talvez um deles esteja completamente certo e o outro completamente errado. Sei lá. Não costumo falar muito profundamente sobre essas coisas porque parece que eu acho que manjo... Já reclamaram bastante disso. :'C

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

E a vida o que é, diga lá meu irmão!

Tem coisa que desgasta. O gosto pela FanMix, aquele evento otaku cheio de otakice e otakinhos, era enorme. Desgastou. Agora é só um lugar onde tarados podem hipocritamente convidar menininhas kawaiis a sentar em seus colos e onde elas hipocritamente aceitarão sob um pretexto de fofura, chegando a um ponto que eles começam a acreditar nas próprias mentiras e perdem chances de realizar o real intento de quando foram praquele evento, sexo. Isso e um monte de gente colorida de cabelo esquisito que no meu tempo seriam preconceituosamente apedrejados e hoje são a maioria. Ah, os tempos mudam. A FanMix desgastou.
E o medo de cruzar com o par de olhos de ódio? Sinto que quanto mais eu adio isso, pior vai ser quando acontecer. Ou talvez ódio também desgaste. Ora, pessoas desgastam.

Mupy desgasta. Antes eu bebia porque era o maravilhoso néctar dos deuses. Hoje eu bebo porque... Bom, porque é bom pra caralho. Ok, mupy não desgasta. Tanto que fiz questão de estocar bastante.

E essas conclusões não foram só minhas. São parte de um consenso geral que conversávamos sobre. Aliás, conversar com os léks não desgasta. São conversas sempre interessantes. Comentário a parte, Time Splitters também é um jogo que não desgasta...

O que mais desgasta sou eu. Caramba, eu tenho que passar no vestibular esse ano. Mudar de vida o quanto antes.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Ignore them tonight and you'll be alright

Já disse mais de uma vez que adoro observar pessoas. Que acho cada uma absolutamente fantástica e coisa e tal. Bom, recentemente eu tenho elaborado na minha enorme cabeça uma teoria esquisita...
Tem gente que curte problema. Digo, tem gente que curte resolver problemas, mas esse é outro tipo de gente. Tem gente que curte assistir o circo pegar fogo, mas esse também é outro tipo. A gente que eu tô falando agora é gente que literalmente curte fazer parte de um problema. Seja de sua autoria ou não, o importante é estar bem no meio.

Numa hora tá tudo bem, funcionando as mil maravilhas, e de repente uma pessoa desse tipo se entedia e elabora um gordo e engenhoso problema pra jogar na cabeça de alguém. Ou na própria, em muitos casos.

Tem gente que cria problema pros outros porque acha que eles merecem. E muitas vezes merecem mesmo. Tem gente que cria problemas pra si próprio como uma forma de auto-punição. Porém essa gente que eu tô falando agora se encaixa em ambos os casos e em mais um, o de criar problemas pra sair do marasmo.

E não é como se eles fossem masoquistas e se sentissem bem com a merda rolando. Os problemas são desagradáveis e inconvenientes pra eles como para qualquer outro. Aí é que está a descrepância. O que diabos leva alguém a ser tão problemático?

Acreditando na teoria do Ying Yang, em que tudo naturalmente entra em equilíbrio, essas pessoas são ferramentas usadas pra nunca deixar as coisas caminharem muito bem, e só.
Mas não sendo tão conspiratório, talvez tenha uma explicação mais básica.

Talvez eles se sintam satisfeitos se alimentando de auto-piedade. "Ah, olha só que problemão na minha vida. Puxa, eu sou uma vítima. Puxa, pobre de mim. Agora serei um mártir pra mim mesmo." Vai saber!

Já imaginei que talvez essas pessoas tenham tido uma infância absolutamente problemática e por isso se acostumaram com problemas e se sentem a vontade no meio deles. Mas depois lembrei que uma delas teve uma infância super de boa e mesmo assim é do tipo problemática, por isso logo descartei esse motivo.

Aliás, acho que as pessoas que adoram reclamar também entram nessa categoria, encaixando-se muito bem.

E o pior, ultimamente pensando nisso eu estou lentamente caminhando para a conclusão master:
Talvez todo mundo seja assim. Só que alguns mais que outros e outros bem mais que esses.


Agora, mudando de assunto...



Dia desses me peguei pensando em cavalos-marinhos. Quem é que lembra dos cavalos-marinhos? Criaturas absolutamente esquisitas, feias e bonitas. Os machos que ficam prenhos... Eles nadam na vertical... Puta negada absurda.
Quando criança eu aceitava a existência deles como aceitava a de uma minhoca ou um cachorro, mas pensando agora vejo como são esquisitos. Talvez mais que os ornitorrincos. Pobres e injustiçados ornitorrincos...


Bom, é só isso. Certas coisas a gente pensa e tem que registrar em algum lugar antes que se percam pra sempre. É pra isso que servem vários blogs, né?
Quanto a SW, já tenho coisas planejadas e tal. Só falta-me tempo n_n

domingo, 9 de agosto de 2009

Lalala, lalalala lalalalalaaa... lalala, lalalalala lala...

Vai aí um texto random e despropositado que eu etava usando de perfil do Orkut e fiquei com dó de mandar para o esquecimento completo:





Se fosse pra mim ser um personagem de filme, eu com certeza seria o extra que morre. As vezes eu acho isso um tanto pretencioso da minha parte e me pergunto se eu não deveria ser mais humilde e ser o extra que não morre... mas sei lá, eu me identifico com o que morre. Não que eu já tenha morrido antes. É mais por toda a mística por trás do barato.

Extras que morrem levam o serviço muito a sério, sabe.
Pode ser um sacrifício pelo bem geral da nação, uma morte estilosa ou uma morte sem querer. O importante é o profissionalismo.

Um extra que morre tem que se preocupar em chamar alguma atenção, só o bastante para dar um toque a mais pro filme. Porém ele nunca deve chamar atenção demais a ponto de ser mais lembrado que o protagonista, seja lá quem for. É preciso muita dedicação, prática e bom senso.

O extra que morre é tipo aquele cowboy de filmes de western que fica seguindo os outros o filme inteiro com uma palhinha na boca e na batalha final saca duas pistolas pra fazer um estrago e, impreterivelmente, morrer. Mas ele nem precisa ser tão estiloso assim.
O extra que morre pode ser aquela mãe fedorenta que abraça o filho com todas as forças numa fútil tentativa de protegê-lo enquanto ambos são triturados por robôs carniceiros do futuro.

E esse tipo de extra é muito diferente do extra sábio. Dumbledoure, Gandalf, tio do Homem-Aranha... Essa galera toda também é muito legal, mas mesmo que morra é um naipe totalmente diferente de extra.

Veja bem, é uma posição totalmente diferente do extra de fundo. Aquela gentalha que geralmente anda em bandos e fica morrendo sem mais nem menos a ponto de não causar qualquer comoção aos espectadores. Não, esses são outra laia. Um extra que morre tem que deixar a sua marca.

Também são diferentes dos extras que não morrem. O delegado velhote que saca uma espingarda para proteger a namorada gostosa do protagonista e, contra todas as expectativas, consegue fazer isso, é um extra que não morre. Esse cara vê o final feliz, acompanha o protagonista na volta da vitória e é lembrado pelas pessoas que tão saindo do cinema.

O extra que morre tem que morrer, cáspita.

É complicado ser um cabra que nunca vai ver o final feliz, já que se morre no meio pro fim. Se trata de um serviço pra machões. Gente de fibra.
São pessoas treinadas duramente desde o nascimento para seguirem todos os bons ideais contra qualquer expectativa adversa e, pasme você, morrer. Eles estão cientes de que não vão ganhar nada com isso, de que não vão ser tão úteis quanto se estivessem vivos e de que ninguém, absolutamente ninguém, vai sequer lembrar o nome deles quando estiver conversando sobre o filme depois... Mas é um serviço que alguém tem que fazer.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

"Vocês vão matar todo mundo, seus viados!"

Mais um tiquinho de ação surreal tomando conta da estorinha :)
Para quem não gostou, fico feliz em anunciar que agora estamos retomando o ritmo normal.
Aos que gostaram... Bom, com certeza vai ter mais qualquer dia desses.

Votem na enquete. Eu realmente quero saber qual é o personagem preferido!
Até agora a gente teve 6 pessoas votantes (não é como se eu esperasse 200, claro) e Freud, Galhards e o Justiceiro estão empatados com 3 pontos cada.
Lembrando que uma pessoa pode votar em mais de um personagem. Eu mesmo devo ter votado em uns dez. Mas eu conheço eles melhor que vocês.

Beijão, partiu. \o

domingo, 19 de julho de 2009

Your soul is mine!

Estou em Volta Redonda. Casa da família. Ontem, em especial, eu vi o boneco de pelúcia de um macaco com os membros excessivamente longos e me lembrei de quando eu roubei a alma dele. Uma história que vale a pena contar:

O macaco era o bichinho de pelúcia preferido do Folx, que na época devia ter não mais que 10 anos. Eu tava lá também, e me lembro que também gostei muito do macaco. Eu não devia ter mais que 11 anos.

- Que macaco legal. Ele gruda mesmo?
- Gruda, ó. Se você juntar as patinhas dele assim, ele fica pendurado.
- Caraca, que da hora.
- Aham... O nome dele é Fred. Eu coloco ele pendurado na minha cama pra dormir :I

Diante de olhar tão inocente e declaração tão ingênua, eu não pude controlar-me. No dia seguinte, Folx estava na escola e eu me encontrei sozinho com o macaco. Sem hesitar, roubei sua alma e coloquei uns óculos escuros na cara dele.

Quando Folx chegou em casa...

- Por que o Fred tá com óculos de sol?
- O nome dele não é mais Fred.
- Quem disse?
- Eu disse. Eu roubei a alma do Fred e aprisionei-a em meus óculos. Agora esse macaco é um dos meus espiões e o seu nome é Smith. Agente Smith pra você.
- NÃO! É MENTIRA!
- Não é não.
- É só eu tirar o óculos escuro dele e ele fica igual era antes, seu bobão. Viu? Agora é o Fred de novo.
- Não tente se enganar. Um óculos não muda nada.
- Não tô te ouvindo. Fred, é você não é?
- Nãaao, eu sou o agente Smiiith.
- Eu sei que foi você que falou, burro.
- Veja, ele obedece minhas ordens. Smith, bata nele!
- AI! AI AI!
- Toma, toma!
- PARA DE ME BATER!
- Não sou eu, é o Smith.
- Ah...
- Calma, não fique triste. Eu vou te contar o segredo pra mim devolver a alma do Fred.
- Conta.
- Eu tenho que piscar pra você duas vezes.
- Ah tá.
- Assim.
- AH, PISCOU! AGORA O FRED É MEU DE NOVO!
- Não, tá errado. A primeira piscada tem que ser com um olho só, e a outra com os dois olhos.
- Você não tinha dito isso.
- Disse agora.

E ficou nisso até eu ir embora. Eu até cheguei a recuperar a alma do Fred, mas antes de voltar pra Campinas eu a roubei de novo. Meses depois, quando voltei para Volta Redonda, fiquei ressentido e devolvi Fred para o seu devido lugar. Não acho que o Folx saiba ou lembre disso até hoje. Nem eu lembrava.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Não. Realmente não é.

Eu já aprendi que o mundo é injusto.
Não sei quando foi, mas posso estimar.

Até a quarta série ele era justo. Da quinta pra frente começou a destrambelhar. Na sétima, eu era um tanto inconformado (não revoltado, veja bem). Na oitava, curioso. No colegial, ele se mostrou não justo, nem injusto, só um caos total sem pé nem cabeça. E eu fiquei mais confortável com isso.

Não tenho mais a quem culpar ou exigir além de mim mesmo. Sou responsável por cada um dos meus atos e não tenho que ser legal por receber algo em troca, porque eu não vou. Ser legal é uma forma de egoísmo devido a satisfação que isso traz.

Infelizmente, também aprendi que tudo tem o seu preço. Tudo.
Isso explica porque coisas fáceis perdem a graça tão rápido, porque duas pessoas que se amam as vezes não ficam juntas e, infelizmente, traz o desconforto por perceber que se vive em um mundo de caos.

Você não pode confiar em qualquer um.
Por ser meio bobo, eu confio em mais gente do que deveria, mas, generalizando, tem três grupos em especial que eu, apanhando (literalmente ou não), entendi que merecem um pé atrás.

Não confio em imortais.
Não confio em ninjas.
Não confio em mulheres.

O que não quer dizer que eu não goste deles ou algo do tipo. Só não dá pra confiar.
Por exemplo, eu logo aprendi a não confiar no meu primo mais novo. Ele não é imortal, nem ninja, nem (até onde eu saiba) mulher. E muito menos eu deixo de gostar dele. Só que nele veio de brinde um senso de justiça tão forte e doentio que ele se tornou o pior tipo possível de cúmplice.
Um dedo-duro, entende?
Desde criança o safado era disso, mas eu achava que era da idade. Hei que ele cresceu e ficou cada vez mais doutrinado.
Talvez seja só um problema meu. Veja, eu acabei de dizer que não há justiça e cito um rapaz com um enorme senso dessa tralha.
De qualquer forma, ainda estimo muito o muleque.

Quantos imortais eu já conheci que me sacanearam tanto a ponto de eu parar de confiar neles?
Bom, não estamos falando de super-heróis...
Poético ou não, um imortal não tem nada a perder. Por isso não se deve confiar nele. Estamos falando de ícones, estamos falando de conceitos.
Não confio no tempo. Ele é astuto, vil, modelável e larápio. Não confio no infinito, não confio no espaço sideral, não confiava na Dercy. Mas isso se provou um engano, já que ela acabou provando pra todo mundo que não era assim tão imortal. Pena ter sido do jeito mais doloroso...
Não confio em Alexandrão, Elvis ou, sei lá, MJackson. Não acho que Hittler era tão problemático quanto dizem. Digo, com certeza tem muita coisa aumentada em todas as histórias desses caras, sejam boas ou ruins.
Presume-se que eu vou falar de Deus também, certo? Não, não vou lhes dar o prazer da polêmica. :I

Ninjas me ensinaram a não confiar em ninjas e eu confiei nesse conselho. Acho que isso nem precisa de explicações.

Mulheres... Hordas sanguinárias feministas de todos os cantos urrariam e sapateariam se lessem isso, mas simplesmente não se pode confiar numa mulher. São criaturas por demais confusas. Não vou dizer que elas possuem valores destorcidos, porque elas são a maioria e os distorcidos são os homens. Mas fato é que possuem valores diferentes dos dos homens, e isso já é o bastante pra um cara esperto tomar cuidado no que vai esperar de uma mulher.
Processa, muitas admitem que nem podem confiar em si mesmas. Quem poderia?
Talvez seja isso que traga o encanto. Vai saber?
O mundo não é justo.

Justiça é um conceito tellettubies inventado pelo homem. Ninguém nunca disse que isso existia antes dele.

domingo, 12 de julho de 2009

"Caras... Temos um problema."

NOSSAEUTENHOTANTACOISAPRAESCREVERRAPAZ!

Lendo meus posts mais recentes eu reparei em como o blog tá desatualizado. Sabe, você fica um tempão sem postar e dá aquela básica desculpa pra si mesmo... "Ah, não tem nada de novo na minha vida mesmo."
E PIMBA, tem um monte de coisa nova.


Lembra que eu tava namorando? Então! Ela me largou. Não uma, nem duas, mas três vezes!
Não que eu ainda tenha algum problema com isso (bom, já fazem semanas e semanas) ou vá ficar falando das minhas irrealizações pessoais pros leitores como se elas realmente fossem de alguma importância. Eu sei que o que vocês querem é ler contos mirabolantes sobre gente excêntrica numa cidade excêntrica com tramas excêntricas.
Se você tá com pressa, pula lá na tag do Super World que finalmente tem um capítulo novo. =D
Ah, e depois aproveita e responde a enquete pra mim saber qual é o personagem mais amado! Lembrando que vale votar em mais de um!


Agora, se o que você quer é fofoca, vamos falar das minhas irrealizações pessoais. Yey!
Acho que todo mundo já me perguntou e eu já respondi, mas se ainda restar alguém com a semente da dúvida sobre o motivo do nosso término, explicarei.
Afinal, não é como se tivesse algum podre ou segredo sórdido no meio, né...
Sim, ela é louca! Mas não, não foi por isso que ela me largou. Seria egocentrismo demais da minha parte concordar com isso, certo?
Ela me largou alegando estar sob constante pressão psicológica. Cá entre nós, eu tenho certeza absoluta que é isso mesmo.
Tipo, puta que pariu, eu sou grudento demais. No lugar dela eu também me largaria. É claro que ela inventou um monte de história sem pé nem cabeça pra usar como pretexto na hora, mas é justificável.
O que me revolta é essa sensação de culpa. Saca? É uma coisa que dependeu inteiramente de mim e eu fiz cagada. E agora não tem mais volta.
Todo mundo merece uma segunda chance. Mas repare que nesse caso seria... a quarta.
É, eu percebi a merda tarde demais u_u
ACONTECE, BOLA PRA FRENTE, VAMO LÁ.

Mika, se você estiver lendo (lol, eu sei que tá), me procure de novo daqui a uns anos, depois do pandemônio Maia, que a gente vê se dá certo o/

Agora chega de falar de mulher.

Bom, como disse... absolutamente ninguém, "nem tudo é merda".
Essa vida de solteiro me jogou diretamente de volta para a minha confortável e inerte sina de nerd madrugueiro (Olha, eu tô postando as 5 da manhã e tô ligadão!) e, de quebra, o ócio absoluto tem fatalmente me empurrado em direção aos meus bons amigos.
AH, QUE FOFO.




Acreditas em karma?
Então! De uma hora pra outra um ninja faixa preta arranjou rivalidade comigo. Quando eu aparecer dilacerado com uma shuriken na testa, já sabem o que aconteceu 8D
E EU NÂO FIZ NADA D:
Anyway, isso entra para a lista de fatos interessantes para contar na posteridade.


Meu aniversário foi dia desses! (23 de mês passado)
E AQUELES TCHUTCHUCOS FIZERAM UMA SURPRESA PRA MIM DE NOVO! S2
Me jogaram contra a parede no meio do intervalo com um (fantástico, estupendo, maravilhoso) bolo de chocolate caseiro e uma garrafa de coca-cola *0*



Puta, suco de uva concentrado é do caralho. É o tipo de coisa que me deixa sem escovar o dente só pra continuar com o gosto na boca. :~


Ultimamente eu tenho ido ajudar a instituição que a minha mãe trabalha numas festas que eles organizam/participam pra arrecadar uma grana. Na hora é tudo pau pa toda obra. Ocupa-se o serviço que estiver precisando na hora, desde varredor a balconista ou homem da chapa (super legal, admita!). Me sinto útil, me divirto e, de quebra, estou ajudando os necessitados (eles trabalham com deficientes mentais). 8D~

Numa delas o Cox foi junto, né. A gente tava cuidando da Boca do Palhaço (até a chuva começar) e um dos maiores prêmios era esse livro que eu insisti em recomendar a ele, mas ele não quis nem abrir.




Deixa eu ver se tem mais alguma coisa legal aqui...
AH, olha! Ensinei minha cachorra a lutar com espadas 8D




Nossa, as fotos ficaram enormes, né? E eu coloquei pra dar upload como imagem pequena...
Bom, é bom que dá pra ver melhor, certo? 8D
Dá até pra reparar que o Cox tá usando camisa de pagodeiro, ó!

AKSJDHASKJD sumemo.
Como eu prometi (e vocês acharam que eu tava mentindo), nas férias estou retomando SW!
Boa noite. Acordem bem :*

domingo, 29 de março de 2009

Imagine all the people... I wonder if you can.

O muleque era famoso em todas as escolas e em todos os shoppings por bater em pessoas. Quando bem entendia, pelo motivo que quisesse, ele sabia como arranjar as melhores encrencas. E não era só escolher alguém a dedo e dar-lhe uma bifa, não. Pra brigar, ele queria que o alvo estivesse esquentado, sob pressão, no ponto. Ele provocava.

Gastava noites em claro descobrindo detalhes sobre a vida de seus alvos para então provocá-los onde dói. Um garoto como esse poderia usar suas capacidades investigativas para outras coisas, mas ele nasceu pra isso. Ele encontrava as feridas e enfiava a mão inteira nelas enquanto babava de prazer.

Haviam dois meses que ele e sua gangue pessoal estavam investigando um rapaz franzino, um tal metido a clubber. Já era normal ele descobrir casos delicados ou vergonhosos sobre suas vítimas e judiá-las de forma bestial e imortal. Seu senso de ética havia já há muito tempo ido para o lixo junto com seu primeiro taco de hockey quebrado.

Essas últimas semanas em especial o mantiveram muito ocupado, por isso ele deixou a investigação para o seu melhor amigo e braço direito.

No dia escolhido, eles estavam lá. O muleque não sabia exatamente qual era o ponto-fraco encontrado e como eles iriam aproveitar-se dele, mas estava preparado para tudo.

- É assim, Rock. Toda noite ele vem aqui com a irmãzinha paraplégica visitar o túmulo da mãe. Quando eles tiverem voltando o Bola vai dar um xaveco nela muito zuado, até ele ficar tipo, muito puto. Aí quando ele partir pra cima do Bola a gente chega e parte pra cima dele. Se precisar, a gente imprimiu essa parada aqui pra ajudar também.

O parceiro mostrou uma montagem imprimida. A imagem consistia em duas mulheres curtindo um aparentemente prazeroso sexo homossexual, exceto pela parte em que suas cabeças foram substituídas por uma menina cabisbaixa e uma senhora de meia-idade, provavelmente a mãe do jovem clubber.

Contrariando todas as expectativas, Rock pega a montagem e rasga em vários pedaços. Ele já havia feito coisas que os padres e monges mais fervorosos do mundo jamais poderiam perdoá-lo, mas isso estava muito além de seus padrões. Ele sabia que seus colegas só fizeram isso pois esperavam que ele fizesse todo o trabalho sujo.

Sob o olhar perplexo de sua gangue, Rock espuma de raiva enquanto grita em alto e bom som, chamando a atenção de qualquer possível passante por aquelas ruas atrás do cemitério.

- Vocês tem tudo é que se foder! - ele berra entre outros desaforos - Eu não vou bater nesse cara nem fodendo, e ninguém aqui vai também. Se quiserem, podem vir pro pau porra!

Sem pensar duas vezes, Rock saca seu soco inglês e parte pra cima de seus outrora amigos que se provaram absolutamente nojentos de uma hora para outra. Apesar do sangue frio e talento do garoto, a desvantagem numérica fez com o que ele tomasse a maior surra de sua vida, além de sua primeira derrota.

Foram dois policiais que pararam a briga.
Após levarem a gangue inteira para a delegacia e ouvirem todos os depoimentos, sobrou para o delegado resolver o destino dos garotos. Em cidade pequena ele costuma dar a palavra final para quase todos esses assuntos.

O delegado manda ligarem para os pais de todos eles e direcioná-los ao conselho tutelar, com exceção do maior. O Rock.

- Mas delegado! - diz um corretíssimo pai de família que coincidentemente se encontrava no local - O garoto está tão errado quanto todos os outros. Ele se encontrava em meio a calcatrua e deve ser penalizado assim como eles.

- Você diga o que quiser, meu caro. Mas eu não vou penalizar este garoto por lutar pelo que é certo.

De fato, ele não o fez. Posteriormente o delegado leva o garoto para a casa de uma conhecida aposentada que já foi enfermeira e manda cuidar-lhe. Uma lição de moral, uma carona pra casa e Sebastião, o delegado, jamais verá o garoto de novo.

- Eu levo o caso a justiça, delegado! - o homem já estava indignado.
- Leve então.

Ele tentou.
Carlos, pai de dois filhos, um menino e uma menina, casado com uma linda e corretíssima mulher administradora, é um homem de muito sucesso profissional e cheio de boas intenções. Da sua casa no bairro mais nobre da cidade ele manda e-mails para a redação de diversos jornais protestando contra o terrível sistema judiciário que não funciona, a fome mundial e o descaso de tantos. Semanalmente ele viaja terríveis dez quilômetros de ruas populares esburacadas para reciclar o lixo de sua residência e, de quebra, deixar um bolo para a Entidade de Crianças Aleijadas da qual se apadrinhou. Mas, apesar de tão bem informado e vivido, ele jamais levou qualquer caso a lugar nenhum, quanto mais a justiça.

Após visitar vários sites informativos e fazer alguns telefonemas, ele finalmente encontrou um advogado renomado que poderia cuidar do caso a um preço justo e eficiência garantida. Aliás, Carlos ofereceu pagar o triplo do preço a Agência de Direito para ver a justiça sendo feita.

Mas, após as devidas apurações e coletas pessoais de informação, Tobias não aceitou o caso.

- Você vai me desculpar, senhor Carlos, mas eu me recuso a levar uma ação contra o homem que defendeu o garoto que lutou pelo que achou certo. Isso vai contra meus princípios pessoais e eu espero mesmo que o senhor não se sinta ofendido pela minha recusa.
- Mas é claro que eu fiquei ofendido! Aceitar o caso não é uma obrigação dessa tal Agência que você trabalha?
- É sim senhor, mas isso não me importa no momento.
- Eu vou falar com o seu chefe, rapaz. Seu emprego já era.

Homem prevenido que é, Tobias imediatamente picotou e jogou fora todos os documentos referentes ao caso. Ele esperava que isso silencia-se o problema.

Com efeito, Carlos procurou o chefe da Agência de Direito. Não conseguiu falar diretamente com ele, mas encaminhou o caso para sua secretária, que prometeu cuidar do assunto.
Mas a verdade é que assuntos como esse nem chegam ao ouvido do chefe. Numa Agência tão grande os problemas diários são tantos que cada tipo de reclamação já é pré-direcionada a um tipo de resolução. Nesse caso, um administrador específico seria mandado para averiguar o problema e, provavelmente, cuidar da demissão do advogado acusado. Aconteça o que acontecer, é importante manter o nome da Agência limpo.

Rosane é casada com um homem rico, bem-sucedido e cheio de boas intenções. Ela possui dois filhos, mora no bairro mais nobre da cidade e não precisa passar semanalmente por ruas populares esburacadas para entregar bolo por aí, pois seu marido já faz isso por ela.

Por outro lado, Rosane tem seus princípios.
Ao entender toda a situação e somar a isso a aficção clara de seu cônjuge para com uma coisa tão tola, sua personalidade feminina englobou-a numa revolta absoluta. Revolta essa que resultou no insensato ato de entrar batendo o pé no escritório do chefe gritando:

- Eu não vou demitir esse homem! As ações dele vão totalmente contra os valores da Agência e o protocolo é claríssimo requisitando sua demissão, mas eu me recuso terminantemente a ser esse carrasco. Ele fez o que achou correto, e eu vou seguir esse exemplo. Me processe se quiser!

O chefe estava pouco se lixando pra tudo isso, mas sua rápida ascensão profissional o tornou uma pessoa arrogante e, como toda pessoa arrogante, ele se encheu de caprichos. Um desses caprichos era a total indisposição a tratar bem pessoas que entram batendo o pé em seu escritório.
Tobias e Rosane foram demitidos e um processo foi aberto. Contra ele, não ela. A câmera de segurança dos corretores capturou o momento em que Carlos picotava documentos de propriedade total da Agência.

- Ordem no tribunal! - gritava o juíz.

Hoje o lugar estava cheio. Dentre os presentes estavam Rosane, seus dois filhos, Sebastião, Rock, Tobias, dois policiais, uma enfermeira aposentada, monges, padres, o chefe e vários outros que ficaram sabendo da história e resolveram comparecer. Só Carlos não havia aparecido ainda, mas o júri resolveu parar de esperá-lo e começar logo.

- Tobias, você está sendo acusado e julgado pelo seu chefe por apropriação e despejo ilegal de propriedade exclusiva da companhia Agência de Direito. Está ciente disso?
- Sim, Meretíssimo.
- Me foi informado também que tudo começou devido a uma briga de rua entre garotos que terminou num julgamento mal-finalizado, uma tentativa de ação judicial negada e uma demissão não executada. É verdade?
- Sim, é tudo verdade. Se me permite, Meretíssimo, gostaria de incrementar também que tudo o que acaba de ser citado começou devido ao bom senso de um garoto ao recusar-se a insultar mortos e crianças.
- É, tô sabendo.

O juíz dá a permissão ao advogado do chefe, que imediatamente bombardeia Tobias com uma série de perguntas aparentemente infundadas, jogos psicológicos e confusões acometidas.
Ao término da bateria de interrogações, o juíz parece estar pensando em como proceder.

- Eu não posso condenar esse homem. Desculpem, mas vai contra os meus princípios. Podem me julgar se quiser, mas isso eu não faço. - ele diz isso tirando a peruca branca ridícula da cabeça e saindo de seu posto.

Subitamente, a porta se abre com um estrondo. Os policiais apontam armas para aquela direção, mas não atiram devido ao grande perigo que se apresentou.
Carlos está posicionado no meio do hall externo com um lança-mísseis sobre o ombro. Seu olhar é vidrado e lacrimejante. Suas mãos tremem e sua voz é falha.

- Eu sabia que isso ia acontecer! Eu sabia! Vocês são todos uns frouxos! Tudo o que eu queria era um mundo que funcionasse. Eu lutei por um lugar em que a justiça é cumprida a risca e essa coisa de opinião pessoal nunca valeria de nada. Mas não, vocês simplesmente não são capazes de seguir um pouco de ordem!
- Acalme-se, Carlos. - diz um monge budista que está presente - Não deixe a cólera dominá-lo. Libere suas tensões e sinta a energia fluir.
- Fluir é o caralho! Eu vou matar todo mundo!

Um silêncio pesado domina a todos os presentes. Pressionando um gatilho, Carlos mandará tudo para o ar, incluindo a si mesmo. Passam-se alguns segundos em que as pessoas se perguntam por que ele ainda não atirou e por que ainda estão vivas, mas ninguém tem coragem de falar nada.
Trêmulo, quem fala é Carlos.

- Eu... não... consigo.

E ele cai de joelhos no chão.

- Eu não consigo atirar. Eu não me sinto bem atentando contra essas pessoas que só quiseram fazer o bem. Me desculpem! - ele diz chorando.

Nenhum guarda quis prendê-lo. Todo mundo tem um acesso de raiva as vezes e merece uma segunda chance, eles disseram.

Ninguém percebeu a tempo, mas o mundo inteiro passava por processos semelhantes. Políticos paravam de roubar, sequestradores liberavam suas vítimas, agentes secretos jogavam fora suas pílulas suicídas, espiões empresariais se desculpavam publicamente. De repente, cada cidadão do planeta foi tomado por uma onda de bom senso. Cada um a seu tempo.

Isso acabou com o modo de vida conhecido. O mundo foi acometido por uma nova crise econômica mundial, dessa vez alcançando patamares incalculáveis e irreparáveis. O sistema não estava preparado pra isso. Era o fim de uma era.

Os únicos que se sobressaíram bem diante dessa grande crise foram as pessoas que verdadeiramente trabalhavam em prol de ajudar o próximo sem qualquer fim lucrativo. A ECA, Entidades de Crianças Aleijadas, cresceu e se tornou uma gigantesca organização que dividia em harmonia o espaço com vários outros grupos e fazia bolos de semana em semana.

No fim das contas quem se deu melhor com o novo cenário mundial foi uma pequena garota aleijada órfã, irmã de um clubber meio bobo.
E todo mundo ficou satisfeito com isso.

sexta-feira, 27 de março de 2009

The horizon has been defeated by the pirates of the new age...

Não desisti da história, muito menos do blog! Nem vice-versa.

O que acontece é que esse negócio de terceiro ano realmente é tão corrido quanto diziam. Quem diria, né? Eu juro que nunca acreditei muito nisso até acontecer comigo.
Eu tenho muitas idéias pra minha história que vão desde atentados terroristas a revelações abssais.
Mas prioridades são prioridades! Eu só vou continuar a escrever quando tiver colocado toda a matéria atrasada em dia. O que é engraçado, já que quanto mais eu estudo mais aqueles lazarentos passam de conteúdo. Mas uma hora eu estabilizo, vocês vão ver.


Hoje eu só vim postar mesmo porque não tô dormindo. Mas minhas pálpebras estão meio sólidas e meu cérebro está meio ionizado, então não rola estudar. Por isso resolvi postar.
Postar sobre coisas da vida como um todo, mas basicamente sobre algumas coisas que me deram vontade de escrever mas não deu por falta de tempo...
Aliás, eu não tenho tido muito tempo sobrando pra ficar sem fazer nada ultimamente.

Aliás, aqui vai uma mensagem pra Mika caso ela tenha tido uma reflexão paranóica. Caso você não seja a Mika ou seja ela e não tenha tido uma reflexão paranóica lendo até aqui, não precisa passar o mouse pra ver a mensagem.
<Mika, eu sei que você vai ler isso e pensar que você engole meu tempo livre de Domingo, mas isso não é verdade. Eu não conseguiria imaginar um jeito melhor de gastá-lo.>











Agora vamos ao que interessa. Eu sei que sou novo e inexperiente sobre esse negócio de vida, mas me ocorreu que eu já aprendi uma pá de lições valiosas. Talvez alguma esteja errada ou mal-interpretada por mim, ou talvez má-interpretação de lições de vida não existam. Afinal, ninguém nunca vai ter uma vida igual a minha pra saber se o que eu aprendi pode ou não pode ser útil pra mim.
Comecei bem, né? Parece aqueles malditos e-mails de auto-ajuda feminista em Power Point.

Depois, eu também aprendi a entender boa parte das pessoas. Com as poucas (poucas em relação a uma vida inteira) experiências e conversas que eu já tive, já deu pra aprender o fundamento de vários pontos-de-vista diferentes sobre o mundo, a vida e suas sub-categorias em geral. Sério, isso é como ver uma pessoa e entender mais ou menos qual é o motor e o objetivo dela e porque ela pensa assim. Parece coisa de mané metido a psicólogo, mas eu sei que você sabe que faz sentido. Seja lá quem for você.
Mas pra isso você tem que ter a mente aberta. Quando você está usando seus próprios parâmetros pra analisar os parâmetros dos outros, você já começa deturpando-os. Ter a mente aberta é saber entender do zero. Ou algo do tipo, né...

Até aí tudo bem. Eu comecei no óbvio e parti pro mais exclusivo.
Mas é verdade que eu aprendi coisas que assustariam um idealizador. Sabe, como se você chegasse pra ele e dissesse que Papai Noel não existe.

Tipo, quando tem muita gente as coisas não funcionam direito. Isso é fato concreto. Ponto. Não importa o sistema, não importa o tipo de gente. Eu já suspeitava disso, mas hoje um cara de cabelo branco fundador de uma das melhores universidades do país me disse pessoalmente e eu tomei como oficial.
Isso explica porque todo governo é uma desgraça (alguns mais que outros, mas nenhum deixa de ser) e porque o poder tem que ficar na mão de poucos, e não de todo mundo.
A partir disso, presume-se que a anarquia está fadada ao fracasso.

Um professor de História carioca já me mostrou que mulheres não amam. Chocante, né? Mulheres simplesmente não amam. Elas não tem essa capacidade. O que elas sentem é o desejo de serem amadas pelo cara escolhido, o que é totalmente diferente.
Isso, moças. Vocês não fazem idéia do que é o sentimento que contam os livros nem nunca vão saber. E se foi uma mulher quem escreveu pior ainda, porque tá tudo deturpado.

A partir disso e das poucas experiências que eu tive com mulheres e da atual com a minha absolutamente formidável namorada eu notei algumas outras coisas sobre relacionamentos também...
Pra começar, o homem quando ama acaba colocando a mulher como prioridade na vida dele. Por mais exagerado que possa parecer ou que ele saiba que é, não deixa de ser. Mesmo que ele controle isso lembrando-se da realidade o tempo todo, sentimentos não são regidos por pensamentos. Pelo menos eu acho que não.
Homens amam por necessidade, mulheres 'amam' por conforto. Parece triste de cara, mas se você for ver sempre foi assim e sempre vai continuar sendo. Mesmo que você não acredite que mulheres não amam, elas vão continuar "amando" dentro da sua concepção do mesmo jeito que antes. Deu pra sacar o ponto? O mundo é o mesmo, o que muda é a nossa concepção dele.

E isso remete a outra coisa interessante. O mundo, tratando-o como um ser vivo pra variar, tá pouco se fodendo pro que você pensa ou deixa de pensar. O que o pensamento muda é só o seu modo de encarar as coisas.
Deixa eu pegar um exemplo prático e radical, porque exemplos práticos e radicais são os melhores:
O verde vai continuar verde. Não importa se você chama de azul ou vermelho. Aliás, mesmo que o nome oficial dele mude de verde pra qualquer outra coisa, a cor vai continuar sendo a mesma.
Por isso a maioria dos daltônicos morrem sem saber que eram daltônicos. Sabia que mais de trinta por cento da população mundial é daltônica? Pode ser eu ou você. Talvez vermelho não combine tanto assim com preto, quem sabe?
Claro que pensar é muito útil. Mas só quando sai do âmbito do pensamento e vai pras ações. Não adianta nada saber o motivo da crise econômica se isso não ajudar nem um pouco na resolução dela, entende? As coisas só mudam quando você mexe nelas.

A partir disso você percebe que é tudo uma grande concepção do óbvio, só que mais aprofundada. Talvez tudo seja mesmo obviamente simples, mas algumas pessoas compliquem e acabem fodendo geral...
Por isso é sempre bom você não tratar ninguém como o dono da verdade absoluta, por mais que ele tenha convicção de que é. Não tô dizendo que as pessoas mentem por maldade. Tô dizendo que elas podem não saber a verdade verdadeira, até porque quem ensinou pra elas também podia não saber.
Você só pode tomar aquilo como verdade quando você vê na prática, acontecendo. E aí você leva isso como fato com você até que apareça algo que contradiza o que você aprendeu. Ou seja, é necessário estar pronto pra ver a verdade mudando completamente a qualquer momento.

E algumas coisas você só aprende na raça mesmo. Não importa o quanto te dizem nem o quanto você confie nas pessoas que disseram, você simplesmente não consegue engolir. Tô certo ou não tô?
E isso varia de pessoa pra pessoa. Depende da quantidade de informações e convicções que você tem antes de receber essas lições verbais e da quantidade antes de aprender no pau, na raça. Mais ou menos assim... O que eu tô dizendo é que quem acredita em Deus sem ver milagre é porque ou já viu algo que considerou milagroso ou quer acreditar porque a vida seria pior se não acreditasse.
Não tô desmerecendo religião nenhuma com isso. Esse negócio de ver milagre é sério. Ainda tem muitas coisas que ninguém consegue explicar. Ainda tem muitas coisas que, por mais que expliquem, são simplesmente coincidentes demais e bonitas demais pra fazer sentido.
Não se pode levar uma velhinha aposentada na brincadeira quando ela diz que o pôr-do-sol é um milagre de Deus. Tem gente que se contenta no fato de ser uma bola girando em volta da outra (translação, rotação...). Mas tem gente que acha isso bonito demais pra ser só isso. Gente que não se contenta.
Não tô dizendo que eu considero a vida um grande milagre. Mas seja o que for, eu gosto dela. Eu acredito em sorte, acredito em aleatoriedade, caos e coincidências. Mas nada disso impede de achar algumas coisas simplesmente coincidentes demais.
Mas se você for ver... Num mundo de fatos randômicos, é totalmente viável o evento randômico de coisas bonitas acontecendo.

Mas agora eu já tô partindo muito pra opinião pessoal e saindo do que eu considero fato.
Fato: Velhos são o tesouro da humanidade.
Não importa o tipo de velho, onde, como, quando ele viveu. Não importa se ele morou numa caixa a vida inteira. Ele(a) com certeza aprendeu uma pá de coisas simplesmente inestimáveis.
Digo isso porque eu só tenho dezesseis anos e já considero ter aprendido um monte de coisa pra vida inteira, então imagino alguém com cinco vezes mais que isso. Lembrando que dos meus dezesseis, oito foram aprendendo o básico.
Não digo que o que eles dizem é a mais pura verdade só porque eles são velhos. Mas digo que, seja lá o que eles aprenderam, dá pra tirar algo importante dali. Digo que se eles repetem a mesma história o tempo inteiro, é porque eles por algum motivo acham ela importante. E se os parâmetros deles foram se afiando dia após o outro até aquela idade, o sentido de importância que eles dão é provavelmente melhor que o de qualquer outro adulto.
E digo mais. Se eles só falarem sobre coisas fúteis o tempo inteiro, é porque elas com certeza não são tão fúteis assim.

Eu levo mais a sério um velhinho de chinelo meio caduca do que um empresário renomado nos seus vinte, trinta anos. Lembrando sempre de não tratar nenhum dos dois como o dono da verdade absoluta, claro. Naquele esquema...
Mas acho que eu disse isso mais porque ele tá de chinelo do que pelo fato de ele ser velho.

Um chinelo faz muita diferença, sabe. A aceitação do jeca.
Eu vou de chinelo pra escola, deixo ele embaixo da minha carteira e saio andando por aí descalço nos intervalos. Ninguém nunca encrencou com isso, mas talvez alguém pense que é pra fazer charme ou chamar atenção. (como se meus pés fossem lindos)
Mas não é por isso. É que pisar no chão é importante também. Constatar o óbvio. Perceber que seus pés foram feitos pra isso.
Não, eu ainda não virei hippie! E não vou pegar doença. Chão que dá doença é outro. Escola de rico não é pra dar não.

Só que deixar de ser materialista as vezes é muito bom. Tipo, muito bom mesmo. Não tem nada a ver com riqueza de espírito ou preservação ambiental. É que carregar menos coisas significa ter menos preocupações. E agora eu não tô falando de andar calçado ou não. Tô falando das tralhas que se compra com o dinheiro que poderia ser gasto em coisa menos inútil, como uma rede. Ou uma viagem...

Aliás, deu pra entender a importância de se deitar numa rede?
Você deita lá e a Terra continua rodando sem nem ligar pra você. E aí não é preciso se preocupar com tudo isso, pensar nessas constatações do óbvio, das pessoas, do mundo, da vida, das sub-categorias, das coisas não tão óbvias assim, do vestibular, do futuro profissional e toda aquela lenga-lenga... Você pode balançar um pouco se estiver cansado de ficar parado. E parar de balançar se começar a ficar enjoado. E virar de lado quando enjoar daquela posição ou se cobrir com ela quando estiver com frio. São utilidades demais pra uma rede só.

E o mais legal nem é isso.


O mais legal é que na rede cabem dois.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

"YOU SHALL SUFFER."

Décimo-sexto capítulo. WoW pra dentro da cabeça!

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

domingo, 1 de fevereiro de 2009

"Qual seu nick?"

Décimo-quarto postado!
A situação começa a apertar. =O


Obrigado pelo elogio, Sammymaminez! Isso realmente dá um boost pra continuar escrevendo XD

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

"Ele disse que o adm se trata de um tr00 nerd encarnado."

Voltei da praia de novo e a estória tá até fluindo melhor! 8D~

Nesse capítulo, o triunfal surgimento de Dr. Hibbert!

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

"Yo soy el paraguaio y fui contratado para matar-te!"

Para quê!?







Gente, eu tô escrevendo o capítulo 13 o.o
Tem noção disso? Vocês me alcançaram! XD

sábado, 17 de janeiro de 2009

"METAAAAAL DO MAAAAAAAAAAL!"

YEAAAAAAAAAAAAAAAAAH

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

"Sim, sim! Shin Chan!" & "Me diz por que o céu é azul."

Postei o capítulo nove secretamente sem aviso nenhum, de forma que só os mais ninjas o leram. E agora tô postando o décimo!

Meu capítulo preferido, esse do jegue.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

"Eu só consegui uma foto pesquisando no Orkut..."

Aeaeae, voltei pra Campinas!
Pra variar, nenhuma foto de Caraguá. A foto mais recente que eu vi de lá é de quando eu tinha dois anos.
Sim, como prometido voltei mais sussa da viagem. Da última vez tinha baixado várias músicas do Jack Johnson, agora várias do Bob Marley. Huhuhu. Eu queria ter voltado com umas camisas havaianas, mas não tinha. 
Pelo jeito vou ter que procurar por elas no Hawaii mesmo. Puxa, puxa, puxa.

O mais legal é que o meu quarto parece mais sussa agora que eu voltei. O Sol sempre se põe pro lado da minha janela, e eu adoro isso.
Eu já tinha reparado antes, mas agora parece mais legal... Sei lá. Vai ver tô doidão.

Depois vou averiguar com meus pais quais são as chances de pendurar uma rede no meu quarto. A da sacada é um lixo D:

Antes de Caraguá eu tinha ido pra Volta Redonda, e aprendi umas coisas com o Folx sobre baixo. Me resta treinar agora. Show, show.

Oitavo capítulo lá! Mais um pouco sobre o lote perdido das mulheres~
Desculpa a demora, gente. Se alguém tivesse me cobrado, eu juro que teria postado mais cedo. :2




Ae! Procurando por Sburbles no Google, meu blog é a primeira coisa a aparecer. Valeu pela descoberta, Arroiz \o\

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

"Mas abra mais um pouco esse decote, Sarinha."

Sétimo capítulo postado! \o\
Dois novos personagens aparecendo =o


A sábio pedido do Preto, aumentei o tamanho dos títulos de cada capítulo, pra ficar mais fácil achar.
Também editei a Praça of the Lich-King pra Praça of the Witch-King, que é o certo.
Lich-King é de World of Warcraft, não Senhor dos Anéis. Que gafe a minha!

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

"Você não tem um encontro numa lan house?"

Um capítulo enorme e cheio de ação postado!
Reparei que esse capítulo tende ao nazismo... Loiros armados por toda parte.


Line, não garanto que você vá aparecer, mas você já foi citada lá pra frente. ;D

domingo, 4 de janeiro de 2009

"Saindo três quilos de Mupy pro altão ali!"

Mais um capítulo, galera! Cliquem em Super World aí do lado e acompanhem Cox entrando numa fria \o\
De novo, obrigado pelos comentários!



Logo logo eu vou viajar para Caraguá, um lugar que eu adoooro. Infelizmente, a Mika não poderá me acompanhar até lá... Mas eu vou aproveitar em dobro, só por ela!
Pra variar, esperem por um Gam ainda mais zen na volta~

Depois eu posso fazer um post de verdade sobre Caraguá, quem sabe...

sábado, 3 de janeiro de 2009

"Aí fodeu."

Quarta Fase postada. Clique em "Super World" aí a direita pra ler \o/
Essa é pequena, mas não deixa de ser importante.



Gente, eu queria agradecer imensamente a quem leu a estória, e mais ainda a quem comenta. Só quem já teve um flog ou blog (todo mundo?) sabe como é gratificante um comentário, por mais inútil que ele seja.

Eu não sou de pedir comentários nem de sair medindo meu e-penis por eles. Até porque eu mesmo comento nos meus posts, então isso não faria sentido.
Só que é legal saber que tem gente lendo minha estorinha. XD

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

"Ahuahuhauhauhau rofl!!"

Mais um capítulo, pô!
Clique em Super World aí a direita pra ir até lá.

Esse é aparentemente maior que os outros. Se é mesmo, eu não sei.


E gente... Os personagens vão aparecendo conforme eu preciso deles pra encaixar nas situações que eu imagino. Então eu não posso garantir que vou colocar todo mundo que pediu pra aparecer. Mas prometo que vou tentar! XD

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

"Eu sou o JUSTICEIRO DO DESERTO!"

Segundo capítulo de Super World postado. Clique aqui para ver a estória completa!


Gente, parece até que eu deixei de postar pra mandar só a estória, mas não é bem assim. Na verdade a estória tá sendo postada com uma frequência enorme e os posts continuam com a frequência antiga XDDD