segunda-feira, 26 de outubro de 2009

You got to get yourself together. You have stuck in a moment and you can't get out of it!

AAH TÁ OBRIGADO BONO, AGORA ENTENDI.

Don't say that later it will be better. you got stuck in a moment and you can't get out of it~



U2 não pode morrer antes de eu ver um show ao vivo (materialmente falando) /uhm

No I won't shed a tear just a long as you stand, stand by me

NÃO BONO, VOCÊ NÃO TINHA QUE TER CANTADO ISSO!
MALDITO NÃO CONSIGO ACOMPANHAR SEUS MOVIMENTOS

Más lembranças e um belíssimo show :')

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

And if I was in your position I would put down all my ammunition...

Dia recente desses nossa panela brincou de queimada durante um repentino horário livre. Hoje fui em uma festa de 15 anos e, apesar de não conhecer ninguém, me diverti um bocado em família.
As coisas começam a ficar mais alegres lá fora, mas essas constantes metáforas com mariposas não saem da minha cabeça. Ah, se eu pudesse pegar uma colher e arrancar o naco do meu cérebro que tá fazendo isso...

Maldita
determinação

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Dizem que chorar faz bem, mas na verdade não resolve porra nenhuma.

Pô, as vezes me dá vontade de ter me inscrito no vestibular de alguma faculdade lá fora. São Paulo, talvez Rio.
Fugir dessa várzea toda por aqui e começar do zero. Resetar a build e pá.
Mas sei lá, as coisas mudam por conta própria no fim das contas... Não é preciso se esforçar tanto.
Não é que eu seja depressivo e esteja reclamando da vida. Só seria uma variação bem vinda.
Eu ia sentir saudades pra caralho da negada toda por aqui, mas tudo tem seu preço...

A idéia inicial era terminar o post por aqui mesmo, mas uma sequência de posts pequenos semi-profundos é onda, e eu não curto onda.
Ao invés de terminar, monologarei sobre qualquer coisa.


Não sei se isso vale pra todo mundo ou se é só pra mim, mas eu mudo direto o perfil do meu Orkut. Minha teoria é que assim eu acho que minha vida vai mudar alguma coisa, aí não muda nada e eu resolvo tentar de novo. Tudo isso subconscientemente, claro.
Mas sei lá, as vezes é pura falta do que fazer mesmo.

Perceba, eu falo tanto sobre mudar o ritmo da minha vida que parece que tá tudo uma puta desgraça, eu sou um drogado irremediável e tenho quatro filhos esplhados por aí em barrigas de 12 a 15 anos. Não é bem por aí.
Acho que eu me acostumei com um estilo de vida, ele mudou e eu não curti o atual, preferindo assim o anterior. Ou não tem nada a ver e é só a ansiedade do vestibular se aproximando cada vez mais. Ou outra coisa, vai saber... Só sei que eu gostaria muito de acordar e presenciar coisas absurdamente inesperadas no decorrer do dia só pra espantar a monotonia.


Preciso dormir.


Correção.

Preciso hibernar.

Hibernar por dias e dias e dias pra depois acordar e caçar salmões. E nesse meio tempo eu queria ter um cérebro não super-desenvolvido. Uma coisa normal de um mamífero normal, sem as preocupações, problemas e fantasmas dos seres humanos. É, isso seria bem bacana.

Como não posso, resta-me aproveitar o feriado.


Sabem que filmes eu vi?
Up - Altas Aventuras
9 - A Salvação
Tá Chovendo Hambúrguer

Por ser do Tim Burton, talvez você pense que 9 é uma obra ALTAMENTE indispensável e na moda. Não é. Dos três filmes, eu deixaria tranquilamente em terceiro.
Tipo, é legal. Bonitão, medonho, cheio de efeitos, essas coisas. Mas os outros são melhores.
Tá Chovendo Hambúrguer é estupidamente melhor do que parece ser e não deveria ser julgado pelo cartaz nem pelo trailer. Por outro lado, pode ser julgado pelo nome. É muito apropriado. Fica em segundo.
Up é uma obra de arte indispensável pra vida, daquelas tipo Wall-e. Tenho dito.

Aliás, encher a casa de balões e fugir pra América do Sul parece uma idéia conveniente. Oh, wait...


Quando eu digo que vou estudar por dinheiro algumas pessoas devem pensar horrores sobre mim. Na verdade eu quero ter dinheiro pra poder viajar e fazer exatamente o que eu tô morrendo de vontade agora. Desaparecer. Desaparecer com direito a cheiro de mar e suco de laranja. Ô, vidão.


Eu obviamente não sou do tipo que se preocupa muito para o que os outros pensam, mas se eu paro pra pensar vejo que isso pode ser bem interessante. Cada pessoa tem uma visão diferente e distinta sobre mim dependendo das minhas ações enquanto com ela. Ações essas que foram influenciadas por uma série de fatores randômicos externos e talvez não fossem exatamente o reflexo do meu verdadeiro eu, mas algo necessário naquele momento em específico. Já pensou?
Tem um ou outro doido que me considera bem acima do que eu realmente sou.
Em compensação, há gente que me despreza por aí, coitado de mim.
E na verdade eu nem sou tão interessante assim.
Aí no fim das contas são poucas as pessoas que realmente dá pra apontar e falar "Esse aí me conhece bem". É legal concluir isso. Meio inútil, mas legal.


De repente me ocorreu acompanhar o Renan (irmão do Dok) até a escola na quinta de manhã e me alistar no voluntariado da ONG por ali. Cuidar de criança e pá. Ensinar teatro.
Agora eu sou uma pessoa útil na sociedade! Yes.
Dependendo de como eu me sair nisso, vou perguntar pra Soraia se ela pode me levar até o Boldrini pra eu conhecer as paradas por lá.

Sei lá, me sinto mais a vontade com isso do que com Engenharia da Computação. Não que eu vá largar os estudos e virar palhaço de hospital, lol. Mas não vejo porque não ser um palhaço de hospital engenheiro de computação.

Gosto de ajudar. Ajudo o grupo onda a minha mãe trabalha como pau pra toda obra em diversos eventos. Cansa pra caramba, mas eu me sinto incrivelmente satisfeito no fim. Não estou diretamente trabalhando com os deficientes que eles ensinam, mas só de ajudar essa gente que ajuda os outros eu me sinto exatamente onde devia estar. Talvez seja uma necessidade egocêntrica de se sentir importante pra alguma coisa. Talvez eu tenha achado algo que valha a pena fazer com essa vida enorme. Não sei.



Porra nenhuma.


Pô, tenho que tirar uma música de 10 minutos no baixo pra tocar no evento de fim de ano que eu nem fui oficialmente convocado ainda. Tenso. Eu mal lembro como se segura um baixo... (/exagero)
Mas naquelas, vai dar tudo certo. Ainda tem tempo.
Puxa, ano passado foi divertido a beça.


Agora a imponente marreta de areia do sono me quebrou de vez. Vou nessa. Foi bom monologar com você, seja lá quem for.