Ótimo. Nem começou direito e a vida no Rio de Janeiro já se provou perfeita. Meus companheiros de república toda noite conversando na varanda e jogando baralho, a melhor comemoração de carnaval do país ocorrendo a algumas quadras, gente nova pra conhecer em todo canto, uma morena maravilhosa testando minha boa vontade, uma cidade caótica com uma nova história pra contar todo dia. Literalmente, todo dia.
Perdi minha passagem pra Minas Gerais e a sucessão de fatos me forçou a passar o Sábado de carnaval no Rio. Em dado momento, eu percebi que estava numa mesa conversando com um angolano, um sul-africano e um inglês. Athi, o sul-africano, era sem dúvida o mais afetado pela cerveja.
"I could live here.", ele ficava repetindo o tempo todo.
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